Rosas ao Vento
O tríptico “Rosas ao Vento” parte da série anterior “des.norte”. Nesse trabalho proponho o desprendimento da rosa dos ventos do plano do mapa. A rosa, então, ganha visualidade tridimensional numa sequência de repetidas imagens que vão sugerir seu movimento. A cada duplicação do instrumento surgem novas combinações e possibilidades formais e estéticas. Dessa maneira, o trabalho aponta para uma instabilidade na rigidez dos 8 ventos principais, apontando para um “(des)norteamento territorial e político”.
Monotipia, desenho e pintura sobre papel Fabriano (220g)
1,08 X 1,52m (cada)
2022
The triptych “Rosas ao Vento” comes from the previous series “des.norte”. In this work I propose the detachment of the compass rose from the map plane. The compass rose then gains three-dimensional visuality in a sequence of repeated images that will suggest its movement. With each duplication of the instrument, new combinations and formal and aesthetic possibilities arise. In this way, the work points to an instability in the rigidity of the 8 main winds, pointing to a “territorial and political (dis)orientation”.